Aquela que acreditava.

Era tarde de domingo. O tempo abafado e entediante dominava o dia.
Eu estava com raiva por ainda não estar ouvindo o barulho da bola. Fui ao meu amado espelho e vi a garotinha estúpida de sempre, quando minha mãe entra no quarto. Falo que as pessoas poderiam ter algum aparelho que mudasse o nosso visual todos os dias. Ah Clara, cresça - digo a mim mesma -. O tempo se fecha e eu fico igual barata tonta, pois eu sabia que hoje não seria meu dia de sorte. Tudo bem, acho que estou sonhando demais, ou quem sabe, um pouco desapontada por terminar de ler Crepúsculo (que por sinal eu achei lindo, maravilho, perfeito *-*). Chega de acreditar em conto de fadas, tchau.